O período que decorre entre 1930 e 1935 foi, mais uma vez, marcado por grandes mudanças no cenário político europeu e, particularmente, no português.
Em plena ditadura militar, instaurada após o golpe militar de 1926, a Constituição Republicana de 1911 vigorou apenas em teoria e foi alterada por sucessivos decretos governamentais. A ideia de Parlamento, enquanto órgão de soberania, não consta das prioridades políticas do poder.
Na Europa, os anos 30 foram palco da ascensão e expansão dos regimes autoritários: Itália viveu a ditadura fascista com Benito Mussolini e a Alemanha apoiou Adolf Hitler na construção do nazismo. Em Portugal, António de Oliveira Salazar que dera os primeiros passos na política nacional ocupando a pasta das Finanças em 1928, entra na nova década preparado para voos mais altos. Em 1932 foi nomeado presidente do Conselho de Ministros e um ano mais tarde fez aprovar uma nova Constituição. Este documento, estruturante para Portugal, foi concebido pelos militares e por Oliveira Salazar, e entrou em vigor em 11 de Abril de 1933, após plebiscito realizado em 19 de Março do mesmo ano, formalizando, assim, o início do Estado Novo.
Como é que o movimento escotista viveu este período? Como é que os escoteiros ultrapassaram a crise associativa?
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Sou uma das vitimas do Estado Novo, faço um reparo de forma respeitosa; TODAS AS DITADURAS SÃO MILITARES, mesmo que o Chefe da ditadura seja civil é militar sim, pois que são os militares a garantir o governo, há hora que deixar de lhes ser confiável eles derrubam !!! Henrique Luiz Promessa Escoteira 28 de abril de 1963, residente no Brasil desde novembro de 1963. SEMPRE PRONTO / SEMPRE ALERTA - Chefe Açor
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